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Biosseguridade, profilaxia e epidemiologia da influenza aviária

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Biosseguridade, profilaxia e epidemiologia da influenza aviária

A Influenza aviária (IA) é uma doença infecciosa altamente transmissível causada pelo vírus da família Orthomyxovirida, é conhecida desde o século XIX e responsável por muitos casos esporádicos bem como graves surtos.

As aves aquáticas são consideradas os hospedeiros naturais do vIA tipo A. A dinâmica do ciclo da infecção ocorre entre espécies de aves aquáticas muitas das quais são migratórias com transmissão para aves domésticas e outras espécies de animais.

O transbordamento do vírus de aves aquáticas silvestres para galinhas e outras espécies ocorre frequentemente. Muitos desses transbordamentos são transitórios a menos que o vIA tenha se adaptada a determinados hospedeiros específicos. Até 2003, a maioria dos transbordamentos a partir de aves silvestres envolveu vIA de baixa patogenicidade (lPAI) tendo muito deles se convertido em vírus de alta patogenicidade (HPAI) em galinhas.

Desde 1959, a maioria dos surtos pelo vírus HPAI tem sido manejados por programas de eliminação total do plantel afetado que tem erradicado a maioria deles (SWAYNE et al, 2020).

 

Figura 1. Distribuição geográfica global de influenza aviária de alta patogenicidade de 2005 a 2022 (WAHIS/OMSA).

Figura 2. Distribuição geográfica global de influenza aviária de alta patogenicidade de julho de 221 a julho de 2022, segundo EMPRES/FAO (HTTPS://empres-i.apps.fao.org/diseases)

 

1ª onda – Os surtos ocorridos nesse período foram relatados principalmente em países asiáticos, embora alguns países africanos e europeus também tenham sido afetados.

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