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Com Biotech Vac Salmonella, o portfólio de produtos para o controle de Salmonelas da Vetanco torna-se o mais completo no Brasil

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Biotech Vac Salmonella

Com o lançamento da vacina de subunidade, Biotech Vac Salmonella, a Vetanco se tornou a empresa com o portfólio para controle da Salmonela mais completo do Brasil.

Tiago Urbano – Diretor Técnico/Comercial Vetanco

 

Esta nova tecnologia de vacina veio para completar o Guardian Program, um programa composto de produtos e serviços, voltados para o controle deste patógeno, considerado motivo de preocupação para a saúde pública e exportações dos produtos avícolas.

Segundo o Gerente de Marketing da Vetanco no Brasil, Thiago Tejkowski, o Guardian Program é estritamente focado no controle de Salmonella e foi construído sobre uma base sólida, que é o VetanService.
“Trata-se de uma base que envolve consultores, investigação epidemiológica, oficinas de treinamento específico para o controle de Salmonella e um programa de saúde intestinal e de monitoria, ao qual todos os atores da produção avícola têm acesso a partir de um software de gestão próprio”, explica Tejkowski.

Para o Dr. Alberto Back, referência no assunto, o controle da Salmonella é difícil e exige trabalho em equipe.

 

“Para o controle da Salmonella, é preciso atuar nas matrizes, no frigorífico, no incubatório, na fábrica de ração e no aviário”, explica Back. “Além disso, para que um produto inovador possa expressar seu potencial, precisa estar inserido numa cadeia completa de controle”, completa.

 

Biotech Vac Salmonella

A Biotech Vac Salmonella é a primeira vacina de subunidade do mundo, aplicada via água de bebida, que induz proteção local e sistêmica, com amplo nível de proteção contra diversos sorotipos.

Pela importância que esta vacina representa para a saúde pública e para o mercado brasileiro, foi registrada junto ao MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) em tempo recorde.

A Biotech Vac Salmonella tem sua proteção comprovada para os sorovares:

Salmonella Typhimurium e Heidelberg (sorogrupo B);

Enteritidis (sorogrupo D);

Infantis (sorogrupo C).

De acordo com o Gerente Técnico Comercial de Biológicos da Vetanco, Carlos Dalle Molle, a duração da resposta imune em aves de ciclo longo é duradoura, com ação protetiva até 110 semanas.

– Em aves de ciclo longo, o protocolo indica a aplicação de três doses, sendo a 1ª aos 3 dias, a 2ª aos 17 dias e a 3ª entre 12 e 16 semanas.
– Para frangos de corte o protocolo são duas doses, sendo a 1ª com 3 dias e a 2ª aos 17 dias.

O tempo de consumo da Biotech Vac Salmonella é de 6 a 8 horas, facilitando o manejo do processo vacinal. Além disso, possui a estratégia DIVA (Diferença do Infectado para o Vacinado), a qual pode ser utilizada devido à tecnologia de subunidade, não apresentando interferência nas monitorias sanitárias para Salmonella.

A Subunidade

As pesquisas referentes à identificação das subunidades deste patógeno, iniciaram há pouco mais de dez anos, na Universidade de Arkansas (EUA), onde a Dra. Sherry Layton recebeu seu Ph.D., mapeando o genoma de bactérias do gênero Salmonella.
Estes estudos demonstraram a existência de estruturas proteicas, as subunidades, em comum a todas as salmonelas paratíficas e, deste modo, estas estruturas foram identificadas e mapeadas.

1 – Esta proteína existente nos sorovares de Salmonelas paratíficas, foi extraída e incorporada a um plasmídeo de expressão, que por sua vez foi introduzido em uma cepa de Bacillus subtilis, que atua como um multiplicador destas subunidades.

2 – Após a multiplicação, as subunidades foram segregadas, purificadas e concentradas.

3 – Na sequência ocorre a inativação do Bacillus subtilis.

4 – Para a maior proteção e garantia da passagem destas subunidades no trato gastrointestinal das aves, estas foram incorporadas em micropartículas de polissacarídeos, que promovem a retenção do antígeno na superfície intestinal até o momento em que o sistema imunológico se torne ativo e responsivo.

“Junto com os programas de biosseguridade, a Biotech Vac Salmonella amplia a segurança alimentar humana, possibilitando o consumo de carnes e ovos que saem diretamente da fazenda para a mesa dos produtores”, conclui Dalle Molle.

 

 

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