COBB projeta avanços em genética avícola e celebra 30 anos de presença no Brasil
“Temos responsabilidade com quase 50% da alimentação mundial — errar na genética é algo que não podemos permitir.” — afirmou Vitor Hugo Brandalize, diretor de vendas e serviço técnico da COBB LatCan, durante entrevista à aviNews Brasil.
Em sua participação no estúdio agriPlay — ação inédita do Nucleovet em parceria com a agriNews Brasil no 25º Simpósio Brasil Sul de Avicultura — Vitor Hugo Brandalize celebrou os 30 anos da COBB no Brasil e fez um panorama sobre os avanços e desafios da genética avícola. Com uma trajetória de crescimento exponencial no mercado, a COBB passou de 5% para mais de 65% de market share entre as empresas que atuam fora dos dois grandes grupos do setor.
COBB projeta avanços em genética avícola e celebra 30 anos de presença no Brasil
Brandalize destacou que o avanço genético é um processo contínuo e altamente tecnológico. A combinação entre seleção genômica, inteligência artificial e novas ferramentas de análise tem permitido ganhos expressivos em rendimento de carcaça, eficiência alimentar e velocidade de crescimento das aves. “Esses progressos só são possíveis com grandes investimentos e um planejamento de longo prazo”, explicou.
Outro diferencial apontado por ele foi a criação do “Proving Grounds”, estrutura pioneira que simula toda a cadeia produtiva — da genética ao processamento final — permitindo identificar e corrigir problemas antes que cheguem ao campo. “Isso é inovação real aplicada à genética avícola”, reforçou.
A atuação técnica da COBB e o relacionamento próximo com os clientes também foram destacados como pilares da sua consolidação. Vitor enfatizou a importância da equipe altamente capacitada, com suporte em todas as etapas da produção avícola, e da confiança construída com os produtores ao longo dessas três décadas.
Para 2025, a perspectiva é positiva: “Será um ano fantástico para a avicultura. Estamos otimistas não só com os resultados, mas com o que ainda podemos oferecer ao setor mundial”, concluiu.
Assista a entrevista completa em nosso canal agriNews Play no YouTube: