Reduzir as condenações de carcaça é hoje um dos desafios mais importantes da avicultura brasileira.
O país, que abate cerca de 23 milhões de cabeças de frangos por dia, de acordo com publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (março, 2021), tem em média 0,75% de condenas totais e 10,86% de condenas parciais, segundo informações do SIGSIF de março de 2021.
lesões de pele (Dermatoses) e
lesões traumáticas (Contusões e fraturas),
São as três causas mais frequentes para o descarte de aves pela indústria avícola brasileira.
As perdas por condenações, cumprindo devidamente as legislações locais, são registradas em todos os países produtores de carne de frango do mundo.
CONTAMINAÇÃO POR FEZES OU BÍLIS
A causa mais comum das condenações é a contaminação por fezes ou bílis no momento da evisceração do frango, em virtude de jejum pré-abate ou ajuste inadequado dos equipamentos, que responde por mais da metade do total.
LESÕES DE PELE
Em seguida, vêm as lesões de pele ou dermatoses.
LESÕES TRAUMÁTICAS
Posteriormente a maior causa são as lesões traumáticas ou contusões e fraturas, que podem ocorrer no campo, especialmente no momento da apanha e transporte, ou na planta de abate durante o processamento, especialmente no atordoamento.
Melhorias no manejo e ambiência, desde a granja ao frigorífico, e aves com empenamento precoce, que ajuda a garantir a proteção e qualidade da pele são tendências irreversíveis na avicultura para reduzir as perdas por problemas de pele.
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