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Influenza Aviária: Estados Unidos reportam focos em mais dois estados

Escrito por: Priscila Beck
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O APHIS (Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal) do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) confirmou nesta segunda-feira (14/2), a presença de Influenza Aviária Altamente Patogênica em Kentucky e na Virgínia. No último dia 28/1, o órgão relatou a presença do vírus da Influenza Aviária, em uma granja de perus, em Indiana.

No condado de Fulton, em Kentucky, o vírus foi encontrado em duas granjas comerciais de frangos de corte, enquanto em Fauquier County, na Virgínia, a enfermidade surgiu em um lote de aves mistas de fundo de quintal. Um terceiro foco ainda não confirmado oficialmente é em um rebanho de perus do condado de Webster.

As amostras dos rebanhos de Kentucky e da Virgínia foram testadas em unidades regionais da Rede Nacional de Laboratórios de Saúde Animal. Os casos de Virgínia e Fulton County foram confirmados no NVSL (APHIS National Veterinary Services Laboratories), em Ames, Iowa.

O Laboratório do Centro Veterinário Breathitt também obteve um resultado de teste de Influenza Aviária não negativo nas amostras de um rebanho de perus do condado de Webster, estando pendente a confirmação pelo NVSL. O APHIS informa em nota que está trabalhando em estreita colaboração com as autoridades estaduais de saúde animal em Kentucky e Virgínia em respostas conjuntas aos incidentes.

As autoridades estaduais colocaram as instalações afetadas em quarentena e as aves serão despovoadas para evitar a propagação da doença, sendo que na Virgínia o despovoamento já está completo. Como parte dos planos de resposta à Influenza Aviária, parceiros federais e estaduais estão trabalhando em conjunto em vigilância e testes adicionais em áreas ao redor dos bandos afetados.

O USDA relatará as recentes descobertas à OIE (Organização Mundial de Saúde Animal), bem como aos parceiros comerciais internacionais. O USDA também está em contato com parceiros comerciais para incentivar a adesão aos padrões da OIE e minimizar os impactos comerciais.

As diretrizes comerciais da OIE pedem aos países que baseiem as restrições comerciais em ciência sólida e, sempre que possível, limitem as restrições a animais e produtos dentro de uma região definida que representem risco de propagação de doenças preocupantes.

Fonte: APHIS/USDA

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