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Genética avícola e carne de frango brasileiras ganham novos mercados internacionais

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Genética avícola e carne de frango brasileiras ganham novos mercados internacionais
As exportações da avicultura brasileira seguem avançando em ritmo estratégico com a abertura de novos mercados em países de diferentes continentes. De acordo com anúncio oficial do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), em parceria com o MRE (Ministério das Relações Exteriores), o Brasil concluiu nesta semana dez negociações comerciais na área agropecuária, com destaque para a inserção de produtos avícolas em Bahamas e Coreia do Sul.
Com os novos acordos, o agronegócio brasileiro atinge a marca de 381 mercados abertos desde o início de 2023. No campo da avicultura, a notícia reforça o reconhecimento internacional da qualidade sanitária, da rastreabilidade e da capacidade produtiva do setor.
Nas Bahamas, foram aprovadas as exportações de carne de frango e seus derivados, além de carne bovina e suína. A autorização para entrada da proteína avícola brasileira naquele mercado representa um passo relevante para ampliar a presença do setor em regiões do Caribe, onde há forte dependência de importações para abastecimento interno. A confiança demonstrada pelas autoridades bahamenses também contribui para consolidar a imagem do Brasil como fornecedor seguro e confiável em tempos de crescente exigência sanitária global.
Outro avanço importante para a avicultura veio da Coreia do Sul, que liberou a importação de material genético avícola, incluindo ovos férteis e pintos de um dia. A decisão reforça a posição do Brasil como um dos principais exportadores de genética avícola do mundo, e pode gerar novas oportunidades comerciais em um mercado altamente qualificado e exigente.
Além das autorizações diretamente ligadas à avicultura, o pacote de aberturas também contemplou países como Japão, Peru, Costa Rica e Cameroun, com produtos como óleo de peixe, filé de tilápia, bovinos vivos, material genético bovino e subprodutos do etanol de milho.
Segundo nota oficial, os avanços são fruto de esforços coordenados entre o Mapa e o Itamaraty para ampliar a presença internacional da produção brasileira com base em critérios técnicos, diálogo permanente e fortalecimento da diplomacia sanitária.
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