A administração de microminerais de alta qualidade e altamente biodisponíveis, pode ser uma proposta difícil se não forem considerados todos os fatos. Frequentemente, o termo “quelatado” é pensado em termos genéricos,
mas nem todos os microminerais quelatados são iguais.
Somente os quelatos específicos tem consistência e repetibilidade de resultados, portanto é importante compreender as diferentes categorias e suas funções.
Os microminerais são nutrientes essenciais que controlam vários processos biológicos e vias metabólicas para o crescimento, a reprodução, a eficiência energética, a saúde e o bem-estar animal.
Existem duas categorias gerais: inorgânicos e orgânicos. Os microminerais inorgânicos incluem sulfatos, óxidos, cloretos e alguns outros. Os microminerais orgânicos se dividem em duas categorias: quelatos e não quelatos, são formas em que o mineral está complexado ou quelatado a um ligante orgânico, tais como um aminoácido, polipeptídios, polissacárideos ou ácido orgânico.
Minerais orgânicos são fornecidos aos animais devido a sua maior biodisponibilidade e suas características de proteger o mineral de interações antagônicas.
Dessa forma, consegue-se entregar os minerais em seus respectivos sítios específicos de absorção. O termo orgânico é tomado da química orgânica onde as moléculas contém carbono, hidrogênio e oxigênio.
Os suplementos de microminerais orgânicos são classificados de acordo com as definições publicadas pela Associação Americana de Controle de Alimentos Balanceados (AAFCO).
Quando se trata de microminerais orgânicos, os minerais definidos pela AAFCO são complexos ou quelatados.
Os complexos têm definições químicas gerais, incluindo:
É importante verificar a estrutura dos produtos mediante a métodos científicos sólidos, pois nem todo mineral orgânico que diz ser quelatado de fato é.
Essa é a única forma de garantir que você obtenha o produto mais consistente e de maior qualidade para satisfazer tanto a necessidade biológica, quanto para melhorar o rendimento da sua produção.
