XVI Simpósio Goiano de Avicultura reflete a força do setor no estado
O XVI Simpósio Goiano de Avicultura reuniu líderes e especialistas do setor para debater os desafios e as inovações que moldam o futuro da produção avícola no Brasil. Com foco em sanidade, tecnologia e sustentabilidade, o Simpósio reforça a posição de Goiás como o 4o maior produtor e 5o maior exportador de carne de frango do Brasil.
Ricardo Santin, que é presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), enfatizou o papel crucial do Brasil como maior exportador mundial de frango, superando a soma das exportações dos Estados Unidos e Europa. Santin sublinhou que manter essa liderança exige esforço contínuo em diversas frentes, especialmente na biosseguridade e sanidade.
“Somos o maior exportador mundial, mas precisamos exercitar nosso protagonismo, enfrentando desafios de sustentabilidade e combatendo narrativas injustas sobre desmatamento”, afirmou Santin. Ele ressaltou a responsabilidade do Brasil em garantir a segurança alimentar global, considerando que quase 40% do mundo depende da produção brasileira.
XVI Simpósio Goiano de Avicultura reflete a força do setor no estado. Fonte: AGA
José Garrote, que é presidente do Conselho Administrativo da São Salvador Alimentos, destacou a necessidade de investir em sanidade, assim como investir em tecnologia e treinamento de pessoas.
“Pessoas bem treinadas e tecnologia de ponta são fundamentais para garantir um alimento seguro e competitivo”, salientou Garrote. Ele também mencionou a importância de projetos bem estruturados e investimentos de qualidade para evitar problemas futuros e garantir a rentabilidade contínua.
O presidente da AGA (Associação Goiana de Avicultura), Marcos Café, fez uma avaliação positiva do Simpósio, destacando a relevância dos temas abordados e a qualidade dos palestrantes. Ele enfatizou que os participantes saem do evento com novas ideias e práticas que podem ser implementadas imediatamente em suas empresas.
“Este é um evento direcionado ao nosso público goiano, com programação técnica baseada nas necessidades das empresas locais”, observou. “É uma oportunidade para troca de informações e atualização intensiva”, comentou Café.
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