A 3a edição da Conbrasul Ovos (Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos) foi marcada pela presença de um público ávido pelo reencontro. Aberto na noite de 28/11/2021, exatamente 627 dias após a COVID-19 ser caracterizada como pandemia pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o evento contou com cerca de 400 participantes vindos de 12 estados do Brasil.
Ante o cenário de oscilação entre recrudescimento, arrefecimento do número de casos e surgimento de novas variantes do vírus da COVID-19, a realização do evento só foi possível graças à coragem, competência e nível de organização de toda a equipe da ASGAV (Associação Gaúcha de Avicultura), liderada pelo seu presidente executivo, José Eduardo dos Santos.
Competência que foi atestada pela maciça presença de lideranças da avicultura de postura brasileira, que já tinham conhecimento sobre a qualidade e seriedade da Conbrasul Ovos, por suas edições anteriores, sempre realizadas na cidade de Gramado (RS).
Mais do que o reencontro pessoal com atores do setor, que vivem as mesmas agruras dos altos custos de produção, entre outros desafios, o público da Conbrasul Ovos também veio ao encontro de discussões e reflexões sobre que caminhos tomar ante os mesmos.
A programação da 3ª Conbrasul Ovos passou por temas como economia, mercado, inovação, sustentabilidade, sanidade, tendências e marketing.

“No caminho de lutar pelo desenvolvimento da nossa avicultura, pautamos temas estratégicos, desafiadores, que precisam ser colocados em pauta justamente para podermos traçar os novos rumos do nosso setor nos novos cenários que se desenham”, salienta José Eduardo dos Santos.

 
OPORTUNIDADES
No primeiro dia da Conbrasul Ovos, o Economista Chefe da Farsul (Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul), Antônio da Luz, apontou oportunidades aos produtores de ovos.
Segundo ele, por ser muito dependente do consumo doméstico, o desempenho do setor de postura comercial é fortemente atrelado ao crescimento econômico do país.
Antônio da Luz apontou que, no Brasil, para cada 1% de variação do PIB per capita (que pode ser positiva ou negativa), o consumo de ovos varia 1,03%.

A elasticidade entre a renda e o consumo de ovos no Brasil, segundo o economista, é maior do que a média mundial (0,84%) e da China (0.77%).

“O brasileiro, que durante a vida toda tinha uma renda per capita superior à média mundial, desde 2015 convive com uma renda menor do que a mundial”, destacou o eco...

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