O mercado mundial de alimentos Kosher está projetado para alcançar os US$ 60 bilhões em 2025, após valer US$ 24 bilhões em 2017, o que representa um crescimento de 250%.
O mercado aponta à população judaica, porém também à população não-judaica, devido ao crescente interesse pela qualidade da dieta, além de razões éticas também. O crescimento do mercado Kosher é atribuído, primordialmente, à concentração da população judaica em regiões específicas do mundo.
Porém, a adoção de alimentos Kosher pelos consumidores vegetarianos, por aqueles conscientes da qualidade de sua dieta e pelos que sofrem de restrições alimentares (intolerantes a lactose, ou celíacos) também contribuirá para o crescimento.
Ainda que benefícios higiênicos correlatos tenham sido atribuídos ao cumprimento da Kashrut (leis dietéticas judaicas), sua maior razão é a de estar em conformidade com a Vontade Divina expressa na Torah, livro sagrado dos judeus.
Os princípios de maior importância do Kashrut estão estabelecidos nos “Cinco Livros de Moisés” e são classificados como “estatutos” – não há razão para realizá-lo de forma distinta à que somos orientados a fazê-lo. Todavia, os rabinos sempre inculcaram sua importância vital para a preservação do estilo de vida judeu.
Mantendo-se Kosher, as crianças, desde tenra idade, aprendem sobre a importância da disciplina e a distinguir entre o que é permitido e não permitido.
Segundo a Torah, as únicas carnes que podem ser consumidas são:
- As dos animais domésticos;
- As dos de caça “que tenham as patas bipartidas” e “sejam ruminantes”.
COM BASE NESSE PRINCÍPIO:
Bovinos
Cordeiros
Cabritos
Vitelos
Gazelas
NO CASO DAS AVES:
Patos
Frangos
Gansos
Perus
Pombas
Faisões
São considerados Kosher.
Para serem certificadas Kosher as aves devem:
* Literatura do autor disponível mediante solicitação
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