Em 19 de julho passado, com a meta de dar mais um passo em direção à excelência na produção de ovos, avicultores da região de Bastos (SP) lotaram mais uma vez o auditório do Anfiteatro Governador Mario Covas, durante o “45° Encontro dos Avicultores do Estado de São Paulo e 42ª Jornada Técnica”.
A busca pelo título de Melhor Produtora de Ovos do Brasil é a nova meta dos avicultores da região de Bastos, que atualmente já detém o título de Maior Produtora de Ovos do estado de São Paulo, com 55% da produção paulista.

Não se trata de uma meta simples, quando falamos de cerca de 5 bilhões de ovos produzidos em um ano, apenas no município de Bastos. Trata-se de 21,6 milhões de ovos por dia, que também podem ser traduzidos em 900 mil ovos por hora, 15 mil ovos por minuto, ou, ainda, 250 ovos por segundo.
A Jornada abordou temas como “Procedimentos de vazio sanitário e seus impactos na produtividade e rentabilidade dos lotes”, “Resíduos em ovos: controles e cuidados importantes”, “Ferramentas de tomada de decisão em postura comercial” e “Aproveitamento de ovos na sala de Processamento”.

José Roberto Bottura

Para José Roberto Bottura, Coordenador Técnico da Jornada e Diretor-Técnico da APA (Associação Paulista de Avicultura), as palestras foram voltadas para que os avicultores possam se capacitar.
“Os avicultores de Bastos estão interessados em produzir um ovo com cada vez mais qualidade e, para isso, temos que caminhar juntos, governo e iniciativa privada”, afirmou Bottura.
O evento é organizado a partir da parceria entre Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, FAESP (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo), SENAR/SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), APA, Prefeitura e Câmara Municipal de Bastos, além da Comissão Executiva da Festa do Ovo.
Vazio Sanitário

Ana Caselles

Segundo a médica veterinária Ana Caselles, que é Gerente Técnica da Sanphar Saúde Animal, o Vazio Sanitário é o intervalo de tempo entre o final do processo de limpeza e desinfecção de instalações e o início do repovoamento.
“Para aves em condições de normalidade, é recomendado o mínimo de 14 dias, a depender da resistência do agente presente no ambiente e a eficácia da desinfecção”, explicou Ana.
Segundo a médica veterinária, processos de higienização e desinfecção bem feitos refletem diretamente na redução das perdas geradas pelas enfermidades como mortalidade, pe...

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