A apreensão foi realizada na BR-116, no município de Brejões, na manhã de 22/10, por uma equipe móvel do escritório da Agência situado em Jequié.
A comercialização de aves sem procedência identificada pode significar risco à saúde pública pela possibilidade de os animais serem portadores de alguma patologia.
Segundo o diretor-geral da ADAB, Maurício Bacelar, a comercialização de aves sem procedência identificadapode significar grande risco à saúde pública pela possibilidade de os animais serem portadores de alguma patologia.
“É a maior carga apreendida em 2019 na Bahia a partir da fiscalização da autarquia, que passa a investir em ações educativas para ampliar a defesa sanitária”, afirmou Bacelar. “A responsabilidade é imensa, por isso, solicitamos o reforço da parceria entre Estado, produtores e a população”, completou o diretor-geral da Agência.
A abordagem aos caminhões com placa policial de Pará de Minas (MG) foi realizada em parceria com a Polícia Rodoviária Federal de Milagres. A carga foi encaminhada ao abate sanitário.
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Segundo a legislação vigente, apenas médicos veterinários oficiais podem emitir GTA (Guia de Trânsito de Animais) para essas aves e o abatedeve acontecer obrigatoriamente em estabelecimento com Serviço de Inspeção.
As ações de fiscalização integram o cronograma do Programa de Sanidade Avícola e tem o objetivo de inibir a ocorrência ou propagação de doenças como a Influenza Aviária (sem registro no Brasil), New Castle, salmoneloses e micoplasmoses.
A apreensão ocorreu alguns dias depois de a ADAB participar, no Rio de Janeiro, de uma reunião realizada pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), para discutir biosseguridade de produção e de agroindústrias em pequena escala, baseada em recomendações internacionais, legislação brasileira e experiência de produções regionais.
Com informações da ASCOM – ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia)
