04 out 2018

Por que ainda não temos controle sobre micotoxinas?

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Quando estamos diante de quadros que cursam com desuniformidade de frangos de corte, queda de produção de ovos sem justificativa aparente em matrizes, resposta inadequada a programas vacinais, imunossupressão, condenação no frigorífico, apenas citando alguns dos inúmeros desvios que precisamos gerenciar e controlar em nossa rotina, devemos considerar micotoxinas

Também frequentemente nos deparamos com as dificuldades para implantar um programa eficaz de gerenciamento e controle de micotoxinas. Quando o programa implantado não é o mais apropriado, os resultados obtidos nesse monitoramento acabam não servindo para tomada de decisão e se determinado resultado que estamos monitorando não serve para tomada de decisão, ele deixa de ser realizado ou torna-se apenas mais um custo na empresa.

Dessa forma, entender a complexidade do tema e principalmente estabelecer um programa efetivo de gerenciamento de micotoxinas é fundamental para termos respostas precisas quando nos deparamos com os desafios causados pelas micotoxinas.

Para começarmos a discutir sobre o tema precisamos ter claro a origem das micotoxinas, substâncias essas resultantes do metabolismo secundário de diversas linhagens de fungos filamentosos, de ocorrência mundial, predomina em climas tropicais e subtropicais, onde o desenvolvimento fúngico é favorecido por fatores como condições de umidade e temperatura bastante favoráveis (Mallmann; Dilkin, 2007).

Quando as micotoxinas são ingeridas, tanto pelo homem quanto por animais, podem produzir diversos efeitos deletérios à saúde, sobretudo por suas propriedades carcinogênicas, teratogênicas, estrogênicas, anabolizantes, mutagênicas, hemorrágicas e nutricionais (Kumar et al., 2008; Mallmann; Dilkin, 2007).

Os fungos toxígenos encontram no milho importante substrato para desenvolvimento estando frequentemente contaminado por diversas micotoxinas, dentre elas, as aflatoxinas (B1, B2, G1, e G2), fumonisinas (B1 e B2), zearalenona, deoxinivalenol entre outras (Maziero; Bersot, 2010). Segundo estatísticas do Laboratório de Análises Micotoxicológicas (LAMIC), da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o milho é um dos ingredientes com maior percentual de positividade para as principais micotoxinas que afetam a saúde humana e animal (Mallmann et al., 2015a).

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Constantemente, as micotoxinas são temas de pesquisas relacionadas à fisiologia, produção de toxinas e desenvolvimento dos fungos produtores de micotoxinas. Nessa área, muito ampla e complexa, sabe-se que os fungos toxígenos crescem e se proliferam bem em cereais e grãos, principalmente no amendoim, milho, trigo, cevada, sorgo e arroz, onde geralmente encontram um substrato altamente nutritivo para o seu desenvolvimento.

O alto conteúdo de carboidratos, principalmente o amido, e de outros componentes, como proteínas e ácidos graxos, faz do milho um importante produto comercial, que em condições inadequadas de armazenamento, pode sofrer perdas, devidas principalmente ao ataque de pragas e fungos, desde o campo até a época de consumo (Stringhini et al., 2000).

Os cereais e grãos, por sua vez, perdem importantes parcelas das suas qualidades nutritivas, além de estarem contaminados com micotoxinas que podem permanecer por longos períodos nos substratos, mesmo na ausência de fungos produtores (Mallmann, CA; Dilkin, P; Mallmann, AO, 2010). O desenvolvimento e formação de micotoxinas em alimentos são dependentes de fatores relacionados à umidade, temperatura, oxigênio e composição do substrato (Mallmann et al., 2005).

Vários procedimentos pelo qual o milho é submetido até ser utilizado como ração animal podem comprometer a qualidade do mesmo. Danos mecânicos nos grãos ocorrem na colheita, transporte, secagem e na limpeza, dando origem à produção de grãos quebrados, partidos e trincados, que aumentam, quanto menores forem os teores de umidade dos grãos (Stringhini et al; 2000).

A contaminação de cereais por fungos toxígenos e produção de micotoxinas nos mesmos podem ocorrer no período de pré-colheita, na colheita, transporte, secagem, armazenamento e beneficiamento dos grãos, dependendo dos híbridos envolvidos, fatores geográficos, climáticos e manipulação dos mesmos.

Em milho armazenado os fatores mais importantes para o crescimento de fungos toxígenos do gênero Aspergillus e a produção de aflatoxinas são a temperatura de armazenamento, a umidade relativa do ar e do substrato. Umidade relativa de 80 a 85%, com 17% de umidade do milho e temperatura de 24 a 35ºC são condições ótimas para a produção de aflatoxinas (Dilkin et al., 2000).

Os diversos efeitos tóxicos das micotoxinas devem-se às suas diferentes estruturas químicas, influenciados pelo fato de serem ingeridas por diferentes espécies de animais, sendo também influenciado pela raça, sexo, idade, fatores ambientais, condições nutricionais e presença de outras substâncias químicas. A utilização de dietas contaminadas por micotoxinas gera prejuízos por afetar parâmetros produtivos, como: diminuição do consumo de ração; piora na conversão alimentar; aumento do tempo entre nascimento e abate; alterações reprodutivas; redução da produção e alteração da espessura da casca dos ovos; mortes embrionárias e supressão imune. Entretanto, a consequência mais importante se refere à diminuição do ganho de peso dos animais (Dilkin et al. 2016).

Dentre as micotoxinas de importância na produção avícola as aflatoxinas são consideradas as mais importantes, por sua alta toxicidade e também pela prevalência.  Os efeitos imunossupressores das aflatoxinas já foram demonstrados em animais de laboratório e domésticos, principalmente em aves. Apesar de existir consenso sobre a imunotoxicidade, seu mecanismo de ação ainda não está bem elucidado.

Os efeitos que as toxinas exercem no complemento, interferon e concentração das proteínas séricas são basicamente resultantes dos danos hepáticos e diminuição da produção de proteínas. Além de comprometer a formação de interferon e complemento, é conhecido que as aflatoxinas diminuem a capacidade fagocítica dos macrófagos e a diminuição da migração dos linfócitos e leucócitos. Além disso, causam aplasia do timo e diminuição significativa da bursa de Fabrícius em aves.

Assim sendo, a imunidade mais afetada é a celular e a aflatoxinas B1 afeta mais os linfócitos T, incluindo tanto as células celulares T auxiliares quanto as T supressoras (Mallmann, CA; Dilkin, P; Mallmann, AO, 2010). Uma das causas de serem as AFL extremamente tóxicas para aves é sua rápida absorção pelo trato gastrointestinal. Essa rápida absorção é evidenciada através do aparecimento de AFL imediatamente após a ingestão da micotoxina (Wyatt,1991).

Uma vez absorvida, a AFL B1 é imediatamente ligada, de forma reversível, à albumina e, em menor escala, a outras proteínas. Formas de AFL ligadas e não ligadas a proteínas séricas espalham-se pelos tecidos, especialmente o fígado. Essas ligações de AFL com proteínas provocam mau funcionamento do fígado, levando a uma profunda alteração nas propriedades funcionais e na síntese das proteínas das aves (Wyatt, 1991).

O efeito das aflatoxinas foi detectado com maior amplitude na fase inicial (1 a 21 dias) de crescimento dos frangos, ou seja, quando as aves ingeriram aflatoxina nos primeiros 21 dias de vida, o reflexo negativo sobre ganho de peso foi irreversível até o abate, aos 42 dias de idade (Mariani, 1998).

Em trabalho avaliando a intoxicação de frangos de corte com aflatoxinas (2,8ppm), associando essa intoxicação com milho de alta qualidade, alta densidade específica e com milho de baixa qualidade, baixa densidade específica, identificou-se que frangos intoxicados com aflatoxinas ou alimentados com ração formulada com milho de baixa densidade têm pior ganho de peso e consumo de ração quando comparados aos animais alimentados com ração controle.

Frangos alimentados com ração formulada com milho de baixa densidade e aflatoxinas têm pior desempenho quando comparado aos efeitos isolados das aflatoxinas e da qualidade do milho (Pereira, 2009). Abaixo o efeito da intoxicação por aflatoxinas metabolizadas no fígado:

Micotoxinas Cobb

 

T1 – Densidade do milho alta e 0,0ppm Aflatoxinas

T2 – Densidade do milho alta e 2,8ppm Aflatoxinas

T3 – Densidade do milho baixa e 0,0ppm Aflatoxinas

T4 – Densidade do milho baixa e 2,8ppm Aflatoxinas

Normalmente, questiona-se sobre qual concentração de aflatoxina seria necessária para afetar o desempenho das aves. A resposta está diretamente relacionada com o nível de conforto das aves, ou seja, quanto maior o nível de stress, menor é a quantidade de toxina necessária para alterar o desempenho dos animais (Doerr et al. 1983). Fatores como desbalanceamento nutricional, erros de manejo, temperaturas extremas, camas velhas, qualidade dos pintos alojados contribuem de maneira decisiva para que baixos níveis de aflatoxina na ração possam alterar o desempenho (Santurio, 2000).

Os efeitos das aflatoxinas sobre as imunoglobulinas também não estão bem esclarecidos. Vários estudos indicam um decréscimo dos níveis de IgA e IgG em animais intoxicados com alimentos contendo mais de 500 ppb de aflatoxinas. Contudo, outros estudos concluíram que podem existir aumento da concentração de Imunoglobulinas, como a IgG e atribuindo o fato, à incapacidade do fígado lesionado de remover anticorpos produzidos no trato gastrintestinal (Mallmann, CA; Dilkin, P; Mallmann, AO, 2010).

Em estudo realizado para avaliar a influência das aflatoxinas na resposta imune humoral de frangos de corte vacinados para o vírus da Bronquite Infecciosa (IBV), verificou-se a diminuição (p<0,05) dos títulos vacinais nos animais intoxicados com 2,8 ppm de aflatoxinas. A titulação mínima de anticorpos, no grupo intoxicado, foi de 0,0, demonstrando assim que as aflatoxinas suprimem a resposta vacinal em frangos de corte, pois no grupo controle a titulação mínima foi de 1,26 (Figura 1) (Mallmann, CA; Dilkin, P; Mallmann, AO, 2010).

Micotoxinas COBB

 

Figura 1 – Títulos de anticorpos de frangos de corte vacinados aos 7 dias para o vírus da Bronquite Infecciosa (IBV) alimentados com dieta contaminada ou não por 2,8 ppm de aflatoxinas aos 28 dias de idade.

Poucas pesquisas dimensionam a real importância das fumonisinas na diminuição da capacidade imunológica dos animais intoxicados. Contudo, estudos constataram a diminuição da concentração de macrófagos no pulmão de suínos e aves e hiperplasia de células epiteliais de frangos de corte, na tentativa de aumentar a barreira protetora, incrementando a produção de muco.

Alteração da resistência trans-epitelial nas células do intestino de suínos foram evidenciadas, podendo ser essa uma explicação dos processos de lesão, descamação e ulceração observados em animais expostos à ingestão de micotoxinas. Essa diminuição da resistência pode acontecer devido à diminuição na quantidade de proteínas que estão nas junções celulares e, a diminuição na biossíntese de esfingolipídios que é inibida pelas fumonisinas podendo alterar a regulação elétrica das células epiteliais (Mallmann, CA; Dilkin, P; Mallmann, AO, 2010).

Pintos de 1 dia intoxicados com 10 mg/kg (ppm) de fumonisinas via ração durante 6 dias, observaram que fumonisina B1 pode contribuir para o aparecimento de petéquias, aumentando o tempo de coagulação sangüínea e diminuindo a concentração de albumina sérica (Santurio, 2000).

Apesar de uma série de variações, pode-se fazer uma estimativa da susceptibilidade às micotoxicoses. Para tanto é necessário que seja quantificado o nível de contaminação do alimento, associado ao tipo e à gravidade de doenças relacionadas ao consumo do mesmo. Desta forma, pode-se dividir as micotoxicoses em agudas e crônicas. As manifestações agudas ocorrem quando os indivíduos consomem doses moderadas a altas de micotoxinas (Tabela 1).

Podem aparecer sinais clínicos e um quadro patológico específico, dependendo da micotoxina ingerida, da susceptibilidade da espécie, das condições individuais do organismo e interação ou não com outros fatores. As lesões são dependentes de cada micotoxina, porém as mais encontradas dizem respeito à hepatopatias, hemorragias, nefrites, necrose das mucosas digestivas, alterações morfológicas em órgãos e morte.

Tabela 1 – Limites máximos recomendáveis de micotoxinas.

Micotoxinas

AFLA – Aflatoxinas (B1 + B2 + G1 + G2), FUMO – Fumonisinas (B1 + B2), DON – Deoxinevalenol, ZEA – Zearalelona. Fonte: Pegasus Science. http://www.pegasusscience.com

A micotoxicose crônica ocorre quando existe um consumo de doses moderadas a baixas. Nestes casos, geralmente não ocorrem as manifestações agudas de intoxicação, porém, é apresentado um quadro caracterizado pela redução da eficiência reprodutiva, da conversão alimentar, da taxa de crescimento e do ganho de peso. Este quadro somente é detectado com cuidados especiais ou através de um programa de monitoramento de micotoxinas.

Os sinais clínicos ainda podem ser confundidos com outras doenças decorrentes da micotoxicose. Existem ainda os efeitos causados principalmente pelas micotoxicoses crônicas, capazes de levar à imunossupressão, deixando o indivíduo predisposto a outras doenças cujos patógenos facilmente se estabelecem com a queda da resistência orgânica (Mallmann; Dilkin, 2007).

Para estabelecermos um programa de monitoria de micotoxinas é preciso definir qual micotoxinas monitorar, hoje são descritas mais de 500 substâncias como micotoxinas e, com os modernos métodos de detecção, a cada ano são catalogadas mais de 10 diferentes substâncias. As metodologias empregadas no monitoramento de micotoxinas são basicamente os kits ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) e o HPLC (High Performance Liquid Chromatography).

A cromatografia de camada delgada, muito utilizada no passado, hoje esta praticamente abandonada para o monitoramento de rotina. Já aos Kits ELISA, tem como principal vantagem a possibilidade de realização da análise in situ, o baixo custo operacional e a facilidade de uso. No entanto, apenas resultados semi-quantitativos e restritos a matrizes simples como o milho são possíveis, limitando a segurança na tomada de decisões. Já os métodos cromatográficos, como a cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massas sequencial (LC-MS/MS), fornecem um resultado seguro para a tomada de uma decisão. (Mallmann; Dilkin, 2007).

A presença de micotoxinas em matérias-primas não é homogênea, estando na maioria das vezes em menos de 0,001% dos grãos. Concentração de partes por bilhão (ppb) em uma matriz como o milho representam o equivalente ao peso de 1 grão em uma massa total de aproximadamente 350 toneladas. Essas constatações, por si só, caracterizam um problema praticamente insolúvel no diagnóstico preciso de micotoxinas. Portanto, os procedimentos usuais empregados no recebimento de cereais e na indústria de processamento de rações levam uma determinação de micotoxinas com um grau de incerteza significativo.

Como as decisões sobre o destino e medidas de controle das micotoxinas basear-se-ão em resultados de análises, a amostragem representa o passo mais crítico do processo e deve ser tratada com um grau de cuidado maior do que utilizado para, por exemplo, amostras destinadas a avaliações de umidade (Mallmann, CA; Dilkin, P; Mallmann, AO, 2010).

A coleta das amostras poderá ser realizada na colheita, unidades de recebimento de grãos, plataformas de descarga, amostragem em unidades armazenadoras de grãos, nas estruturas de transporte interno, como caracóis, redler e cintas transportadoras, amostragem de rações e amostragem no ponto de consumo para fins de monitoramento raramente é utilizada, também as amostragens com suspeita clínica somente será realizada em casos de sinais clínicos compatíveis com alguma micotoxina, funcionando como diagnóstico complementar (Mallmann, CA; Dilkin, P; Mallmann, AO, 2010).

Outro ponto crucial para a monitoria de micotoxinas é a definição da frequência de análise, essa com o mesmo grau de importância que a amostragem. É necessário que se efetuem análises periódicas, considerando-se o volume de ração produzida, a heterogeneidade do material a ser amostrado, a sensibilidade da espécie, a faixa etária e a frequência em que os lotes de ração são produzidos.

Portanto, o tema micotoxinas permanece complexo, pois envolve toda a cadeia produtiva agropecuária, desde a escolha do híbrido dos cereais para plantio, passando pelas técnicas de manejo das lavouras, colheita, transporte, secagem, beneficiamento, armazenamento e definição estratégica da destinação. Para tornar o processo decisório mais preciso um robusto programa de monitoramento, envolvendo amostragem significativa, metodologias de análise apropriadas e um processo de análise dos dados e tomada de decisão que torne a gestão do programa de controle de micotoxinas e micotoxicoses robusto o suficiente para minimizar os prejuízos na saúde e produção animal.

*Cristiano Pereira é gerente regional da Cobb-Vantress

REFERÊNCIAS:

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MAZIERO, M. T.; BERSOT, L. S. Micotoxinas em alimentos produzidos no Brasil.

Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, v. 12, n. 1, p. 89-99. 2010.

MALLMANN, C. A., et al. Micotoxinas e micotoxicoses em suínos: situação atual no

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Dilkin et al. 30ª Reunião do CBNA – Congresso sobre Nutrição de Aves e Suínos – Micotoxinas 08 a 10 de novembro de 2016 – Hotel Nacional Inn – Campinas, SP

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STRINGHINI, J. H. et al. Efeito da qualidade do milho no desempenho de frangos de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 29, n.1, p. 191 – 198, jan. 2000.

DILKIN, P. et al. Classificação macroscópica, identificação da microbiota fúngica e produção de aflatoxinas em híbridos de milho. Ciência Rural, Santa Maria, v.1, n.1, p. 137 – 141, jan./fev. 2000.

MALLMANN, C. A. Factores de Formacion de las Micotoxinas y sus Formas de Control. In: SEMINÁRIO AVÍCOLA INTERNACIONAL, 26., 2005, Paipa. Anais…Paipa: Associacion Colombiana de Avicultura, 1 CD-ROM.

CARVALHO, D. C. O. et al. Composição Química e Energética de Amostras de Milho Submetidas a Diferentes Temperaturas de Secagem e Períodos de Armazenamento. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 33, n.2, p. 358 – 364, mar./abr. 2004.

SANTOS, J. P. Métodos Preventivos de Controle de Pragas de Grãos Armazenados. In: LORINI, I.; MIKE, L. H.; SCUSSEL, V. M. Armazenagem de Grãos. 1. Ed. Campinas: Instituto Bio Geneziz, 2002. P. 399 – 441.

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Wyatt RD. Poultry. In: Smith JE & Hendenson RS, ed. Mycotoxins and Animal Foods. CRC Press, Boca Raton, Fl. 1991. p. 553-605.

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Doerr JA, Huff WE, Wabeck CJ, Chaloupka GW, May JD, Merkley JW. Effects of low levels chronic aflatoxicosis in broiler chickens. Poultry Science 1983; 62: 1971-77

Santurio JM. Micotoxinas e Micotoxicoses na Avicultura. Rev. Bras. Cienc. Avic. vol.2 no.1 Campinas Jan./Apr. 2000

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