Tecnologias da DSM como enzimas alimentares, melhoram a digestibilidade das proteínas e otimizam seus valores nutricionais, ajudando a diminuir os níveis de GEE, nitrogênio e fósforo no ambiente e, ao mesmo tempo, contribui para a saúde e bem-estar animal, gerando ganhos de desempenho; este é um dos temas da iniciativa global da companhia “We Make it Possible”.
Segundo o World Resources Institute, até 2050, o crescimento previsto na produção de proteínas é de 445 milhões de toneladas por ano e, consequentemente, os níveis das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE) poderão ser elevados, já que produziremos mais.
Para responder a este e outros desafios enfrentados pela indústria, a Royal DSM quer contribuir para a redução das emissões provenientes da produção de proteína animal e, ao mesmo tempo, acelerar o desenvolvimento de soluções que impliquem em uma transformação robusta e viável para um futuro mais sustentável.
‘Reduzir as emissões na produção animal’ é uma das seis importantes plataformas de sustentabilidade que permeiam a iniciativa estratégica We Make It Possible (Nós tornamos isso possível, em português), da DSM.
Alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especificamente com a meta 13.2, a plataforma da iniciativa visa integrar medidas contra as alterações climáticas em 100% até 2030.
No entanto, para atingirmos essa meta é fundamental obter mais com menos, respeitando os limites do planeta e diminuindo as emissões indiretas de GEE associadas à produção animal, bem como as emissões de resíduos de nitrogênio e fósforo.
Os aditivos para rações, como as enzimas alimentares, são ótimas alternativas para enfrentar este desafio, pois ajudam a reduzir a quantidade de resíduos gerados na criação animal, proporcionando impacto significativo no meio ambiente e ganhos de desempenho e saúde.
Neste aspecto, a DSM desenvolveu duas importantes e inovadoras tecnologias, em parceria com a Novozymes, que contribuem para a redução das emissões de nitrogênio e fósforo, ao mesmo tempo que melhora a digestibilidade dos alimentos e extrai mais nutrientes das matérias-primas: a RONOZYME®ProAct e a RONOZYME®HiPhos.
RONOZYME®ProAct
A protease RONOZYME®ProAct:
quebra as moléculas de proteínas e peptídeos em partículas ainda menores,
diminui os fluxos de nitrogênio
aumenta o poder de absorção dos ingredientes (principalmente milho e soja).
Essa tecnologia possibilita uma utilização mais eficiente da proteína e reduz os custos com alimentação sem comprometer o desempenho animal.
Ao incluir RONOZYME®ProAct na dieta dos frangos de corte:
a digestibilidade da proteína bruta é de 82,6%,
permitindo a redução de 17% de nitrogênio nas fezes e
redução em até 5% das emissões de GEE.
RONOZYME®HiPhos
Já a fitase RONOZYME®HiPhos:
eleva a liberação de fósforo presente na ração animal,
contribui para uma maior absorção desse elemento químico pelas aves.
Desse modo, a necessidade de fosfato exógeno na ração é menor, otimizando os custos de produção, além de reduzir o impacto ambiental, já que os animais excretam menos fósforo em uma dieta contendo a tecnologia.
ALIMENTANDO O FUTURO
Com o propósito de chamar a atenção de todos os envolvidos para a criação de sistemas alimentares mais sustentáveis e trazer à tona os principais desafios enfrentados pela indústria, a DSM criou o podcast ‘Alimentando o Futuro’.
Lançado em novembro de 2020, o novo canal de conteúdo tem apresentação do Professor e engenheiro agrônomo, Dr. Marcos Fava Neves, e traz em seis episódios, as áreas fundamentais para o desenvolvimento de uma produção mais sustentável de proteínas animais.
O conteúdo está disponível nas principais plataformas de podcast.
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