Como se alimentará a população mundial no futuro, com a crescente demanda global por proteínas?
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Parte chave da resposta é liberando ingredientes de eficiência dos alimentos e reduzindo as dificuldades geradas pelos anti-nutrientes que se encontram em alguns alimentos não tradicionais.
Para proporcionar o nível de alimento suficiente para satisfazer a demanda global de proteínas, os animais podem consumir dietas diferentes a longo prazo, comparadas com as que se oferece hoje em dia.
Estas dietas poderiam incluir o uso mais consistente de coprodutos, subprodutos e o uso de ingredientes de alimentos disponíveis localmente, mas menos digeríveis.
As enzimas têm demonstrado seu potencial não só para liberar mais nutrientes dos ingredientes de alimentos convencionais e não convencionais, como também para reduzir significativamente os efeitos negativos dos anti-nutrientes presentes nestas matérias-primas.
As enzimas atuam sobre seus substratos particulares e exibem resultados completos, se utilizadas de forma independente ou combinada. Quando utilizadas de forma combinada, além da liberação de aminoácidos, minerais e energia, pode observar-se benefícios adicionais.
A fitase, protease e xilanase são três enzimas alimentícias comumente utilizadas na indústria animal na atualidade.
A utilização de enzimas para alimentação tornou-se a solução potencial para a produção animal sustentável.
As enzimas agregam valor quando usadas singularmente e esse valor pode ser ainda maior quando usadas de forma combinada.
As enzimas não só ajudam a aumentar a disponibilidade de nutrientes caros, como também ajudam no rendimento animal mediante a redução dos efeitos daninhos dos fatores anti-nutricionais, contribuindo ao mesmo tempo para a redução de custos da produção animal.
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