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Nos últimos dois anos, diante da pandemia da Covid-19, de incertezas não só atingiu a o cenário saúde da população, mas também a economia global nos mais diversos setores. Hoje em dia, mesmo com a vacinação e diminuição do número de casos da doença, muitos segmentos continuam enfrentar dificuldades na retomada das atividades e remissão do prejuízo resultante.
A indústria de alimentação animal, por exemplo, segue impactada, pois a previsão divulgada ainda no final do ano passado apontava a produção de 88 milhões de toneladas de rações e suplementos minerais, ou seja, um avanço da ordem de 3,5% nesse ano corrente. No entanto, os resultados apurados até agora revelam um ritmo mais conservador, que pode culminar em crescimento próximo a 1,5% até o final de 2022.
Adicionalmente, a importação dos aditivos (vitaminas, enzimas, aminoácidos, etc.), sofreu com a excessiva desvalorização cambial e a interrupção do trânsito de mercadorias, por conta da escassez de contêineres e custo proibitivo do frete para movimentação das cargas.
Antes da pandemia, em janeiro de 2020, um container de vitaminas da China para o Brasil custava em média US$ 2 mil, enquanto que no segundo semestre de 2021 aumentava até 7 vezes e em abril deste ano, alcançava US$ 12,5 mil. |