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Influenza Aviária na República Dominicana

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Influenza Aviar en República Dominicana Influenza Aviária

Conteúdo disponível em: Español (Espanhol)

A Organização Mundial para a Saúde Animal (OIE) comunicou, em 26/10, que foi detectado o vírus da Influenza Aviária de baixa patogenicidade do sorotipo H5N2 em aves de postura comercial na província de Espaillat, nos municípios de Guanabano e Moca, na República Dominicana. A informação foi recebida no mesmo dia pela Dra. Nimia Lissette Gómez Rodríguez, diretora de Sanidade Animal – Direção Geral de Pecuária (DIGEGA) – do Ministério da Agricultura, em Santo Domingo, capital da República Dominicana.

Atualmente, 1.953 aves foram infectadas e mortas, porém existem 48.877 aves que estão suscetíveis ao contágio. O foco de infecção se encontra na província de Espaillat, nos municípios de Guanabano e Moca. A granja foi colocada em quarentena e será realizado o sacrifício sanitário da totalidade da população suscetível.

Após detectar mortalidade anormal e baixa nos parâmetros produtivos em uma granja com 8 galpões de galinhas poedeiras em Moca, o laboratório de referência nacional (Laboratório Veterinário Central) confirmou a presença de um vírus da Influenza Aviária. Logo as amostras foram enviadas ao Laboratório Nacional dos Serviços Veterinários (NVSL) dos Estados Unidos, que confirmou a presença do H5N2 no estabelecimento.

Fonte: Organização Mundial para a Saúde Animal (OIE).

 

Em relação à data, o surto de Influenza Aviária iniciou em 30 de setembro e a confirmação do evento se deu em 18 de outubro. Sendo que o último foco de Influenza Aviária registrado na República Dominicana ocorreu em 26 de fevereiro de 2009.

Medidas de Controle
Medidas implementadas: restrição do transporte no interior do país; vigilância fora da área de contenção ou de proteção; vigilância dentro da área de contenção ou de proteção; rastreamento; quarentena; destruição oficial dos produtos de origem animal; inspeção ante e post-mortem; vacinação proibida; e nenhum tratamento dos animais afetados.

Medidas para implementar: Eliminação oficial de linhas; subprodutos e dejetos de origem animal; sacrifício sanitário; desinfecção; e procedimento para inativar o agente patógeno em produtos e sub-produtos.

De acordo com informações da OIE, foram implementadas medidas de vigilância e controle na área focal (1 km) e vigilância na área perifocal (3-5 km), incluindo pesquisas, amostragem e rastreio epidemiológico. Também teve início o processo de eliminação dos ovos mantidos sob quarentena. Será realizado o sacrifício sanitário da totalidade da população suscetível. Se realizará a limpeza e desinfecção a fundo depois da despopulação. Durante 3 meses se manterá vigilância intensificada nas granjas avícolas no entorno do foco (3 km).

 

Mapa de la localização do foco (Fonte: OIE).

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