Pif Paf assina contrato de compra da maior produtora de frango do Espírito Santo, Uniaves
A Rio Branco Alimentos, dona da marca Pif Paf, anunciou a compra da Uniaves, maior produtora de frango do Espírito Santo, que hoje processa 100 mil frangos por dia. As perspectivas iniciais são de aumentar a produção em cerca de 30%. Confira a íntegra da matéria!
A Rio Branco Alimentos, dona da marca Pif Paf, anunciou a compra da Uniaves, maior produtora de frango do Espírito Santo, localizada no município de Castelo. A informação consta de um comunicado enviado a representantes comerciais, divulgado em primeira mão pelo site Conexão Safra na noite de terça-feira (20/7).
Segundo o documento, a aquisição possibilitará a ampliação da capacidade da atual capacidade de processamento da Uniaves, que hoje abate 100 mil frangos por dia. Em um primeiro momento, a produção de frango deverá crescer 30%, o que possibilitará a expansão dos negócios da Pif Paf no Brasil e no exterior.
A Uniaves, localizada no município de Castelo (ES), é a maior produtora do estado, abatendo hoje 100 mil frangos por dia
A nota também frisa que as operações da Uniaves, que tem cerca de 80 produtos no portfólio, não sofrerão alterações sob a gestão da Pif Paf. O intuito é “acelerar sua expansão, com total respeito aos colaboradores, fornecedores, clientes, consumidores, comunidade e demais parceiros envolvidos nas atividades da empresa”, segundo a Rio Branco.
Com sede corporativa em Belo Horizonte (MG), a Pif Paf Alimentos possui 10 unidades industriais e doze unidades produtivas, produzindo 22 mil toneladas de produtos acabados por mês, entre cortes de aves e suínos, embutidos e massas.
A Pif Paf atua sobretudo nas cadeias de produção de aves e suínos, mas conta com um mix de produtos de mais de 900 itens, entre carnes, pescados, embutidos, massas, pães de queijo e alimentos à base de plantas, entre outros. A receita líquidada companhia, que pretende abrir seu capital, alcançou R$ 2,7 bilhões no ano passado.
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A conclusão do processo de compra está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e à verificação de outras condições usuais em operações dessa natureza. Até que o processo seja concluído, as empresas continuarão a atuar de forma independente, vigendo as atuais políticas empresariais.
