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República Dominicana habilita 28 plantas para exportação de aves

Escrito por: Priscila Beck
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Na semana passada, 28 plantas frigoríficas foram habilitadas para exportar produtos avícolas à República Dominicana. Com validade de seis meses, as novas habilitações aumentam em sete vezes o número de plantas aptas a enviar aves para o segundo maior país do Caribe.

Foram habilitadas plantas da Cooperativa Lar, da BRF e JBS, localizadas nos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e Bahia. Segundo informações da BRF, todo o processo foi feito por videoconferência e a empresa aguarda realizar a missão presencial na próxima renovação.

A ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) comemorou as habilitações. Segundo o presidente da entidade, Ricardo Santin, a República Dominicana é um mercado com o qual o Brasil já trabalha a alguns anos e as novas habilitações vêm para consolidar uma parceria importante entre os dois países.

“É seguramente um dos mercados mais promissores da região, que possibilitará ainda mais a diversificação das nossas exportações e deverá contribuir para a expansão dos resultados do setor em 2021”, analisa Ricardo Santin, Presidente da ABPA.

As plantas da BRF habilitadas nesse processo são as de: Francisco Beltrão (PR), que já possuía habilitação para o país; Nova Mutum (MT), Rio Verde (GO), Concórdia (SC), Capinzal (SC), Chapecó (SC), Lajeado (RS), Marau (RS), Serafina Correa (RS) e Carambeí (PR). O país tem cerca de 10 milhões de pessoas e uma economia local focada no turismo, o que demonstra o potencial de mercado e como as vendas podem ser expandidas futuramente.

“Atualmente, temos dez plantas habilitadas para a República Dominicana e as expectativas de crescimento são elevadas. É um mercado que tem um fluxo de turismo muito grande, com altíssimo potencial de crescimento, onde na medida que houver a regressão da pandemia, retomará o fluxo de turistas. Essa retomada demandará bastante do nosso setor, com o abastecimento nos resorts e restaurantes locais. Isso vai ao encontro da nossa agenda 2030, de consolidar a nossa atuação como empresa global de alimentos de alto valor agregado”, afirma Luiz Tavares, gerente executivo de Relações Institucionais Internacionais.

Fonte: ABPA e BRF

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