Ação dinâmica de comunicação da avicultura gaúcha destaca fortalecimento da biosseguridade no combate à Influenza Aviária
O setor avícola gaúcho é uma das principais forças econômicas do Rio Grande do Sul. O Estado é o terceiro maior produtor e exportador de carne de frango e está se destacando no mercado de ovos. Para manter essas posições, a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Estado do Rio Grande do Sul (Fundesa-RS) lideram uma ação dinâmica de comunicação com intuito de fortalecer o “RS NO COMBATE À INFLUENZA AVIÁRIA”, que será lançada no dia 25 deste mês.
O objetivo é reiterar junto às granjas gaúchas a necessidade de implementar práticas sanitárias que oferecem ampla proteção à disseminação da Influenza Aviária nos criatórios comerciais, que seguem livre da doença graças à intensificação das atividades de vigilância e controle para manter a gripe aviária longe das aves destinadas à comercialização para consumo humano.
Esta ação prioriza comunicação voltada para o público alvo e também para cientificar a sociedade. Proibir a entrada de pessoas estranhas e veículos não autorizados nas granjas, manter a higiene e o cercamento do local, telamento de galpões e fiscalizar diariamente a manutenção das condições do criatório são algumas das medidas que fazem parte do escopo de proteção das aves comerciais e que serão parte do material de divulgação.
O presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, esclarece que o plantel comercial gaúcho já é referência internacional pela adoção de métodos de criação estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), no entanto, avalia que a informação com credibilidade precisa ser sempre divulgada.
“A nossa finalidade é valorizar e proteger o trabalho responsável executado por grande parte dos avicultores, da mesma forma, entregar uma informação clara para todos os envolvidos, inclusive para produtores de aves de fundo de quintal, de sítios e fazendas que também precisam cuidar de suas aves”, disse.
O presidente do Fundesa-RS, Rogério Kerber, afirma que o Rio Grande do Sul tem sido referência em sanidade animal para o Brasil e até mesmo para outros países, e a participação do setor da avicultura é fundamental para a excelência dos trabalhos desenvolvidos. Entretanto, “mesmo com uma condição invejável em sanidade animal, os cuidados com a biosseguridade precisam ser mantidos em alto nível, para evitar que problemas sejam constatados em granjas comerciais. É um dever do setor produtivo tomar conta da sanidade”, pontua Rogério Kerber.
A ação será divulgada em aproximadamente 300 rádios de diversas regiões do estado e também comunicação em redes sociais, e tem previsão de duração de 3 meses.
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