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A imunologia nutricional é ciência nova.  Ela será mais eficiente quando a relação entre a nutrição e o sistema imune for mais entendida. É sobre isso que vamos nos ocupar nessa revisão.

As doenças infecciosas, eventualmente contagiosas na espécie suína, aviária, bovina e outras, causam prejuízos, corroborados pela redução de uso de antibióticos, cada vez mais legislado. Isso aumenta a importância do sistema imune.

Atualmente há intensa movimentação científica devotada ao tecido imune, seu desenvolvimento e funcionamento, buscando-se tecnologias mais efetivas, com resistência aos antígenos, e em instância final, mais produção.
Viroses imunossupressoras, como a doença de Gumboro nas aves, e a circovirose nos suínos, catapultaram bastante o desenvolvimento da imunologia veterinária nas décadas recentes. Isso coincidiu com o advento da biologia molecular e o suporte tecnológico, com vacinas de alta tecnologia, e métodos novos de diagnóstico.
A identificação das células dendríticas, por exemplo, ocorreu nessa época, assim como algumas especificações da célula B, e de algumas imunoglobulinas.
O desenvolvimento de adjuvantes mais eficientes e seguros é outro exemplo, em conjunto a vacinas recombinantes.
A valorização da resposta imune, intestinal ou geral, e a redução da dependência aos antibióticos é grande, e hoje se dispõe de uma plêiade de moléculas promovidas a esse e a outros fins. Mais adiante se relacionam categorias de compostos em uso.
Existem estudos experimentais para aferir a eficácia dos mesmos; alguns comprovam benefícios, já outros não, o que pode refletir falta de adoção de uma metodologia experimental mais adequada.
São essas as categorias de compostos mais usados:

Esses efeitos são bem vindos em um ambiente sem promotores de crescimento antibióticos, considerando um sistema compatível com o manejo adequado e o bem-estar animal.
A rigor buscam-se ou se promovem benefícios, tais como:
Competição, adsorção e exclusão de agentes patogênicos;
Diminuição de PH e aumento de anaerobiose;
Produção de AGCC (ácidos graxos de cadeia curta);
Redução de aderência de patógenos aos receptores dos enterócitos;
Redução da permeabilidade intestinal;
Incremento da imunidade intestinal e regulação da inflamação;
Maior resistência aos agentes agressores intestinais.
 
BETA-GLUCANO

O beta-glucano (ou beta-glucana ou betaglucano), notadamente em humanos, vem sendo estudado em algumas patologias como o diabete...

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