A empresa chilena Agrosuper considerou um investimento de US$200 milhões para seu plano 2015-2018. Isso inclui a construção de novos pavilhões e de uma planta de incubação como parte do projeto de melhorias tecnológicas na produção de aves.
A Agrosuper assegura que o projeto tem como objetivo alcançar maior eficiência produtiva, conciliando variáveis como bem-estar animal e maior segurança de seus trabalhadores, além da redução e melhor controle de externalidades associadas à produção.
Isso ocorre cinco anos após dois graves problemas ambientais produzidos na sua planta em Freirina, na Região do Atacama. Até 2017, US$ 150 milhões já fora investidos, permitindo instalar novas tecnologias em 35% das instalações de reprodutoras, 30% em plantas de incubação e 45% nos pavilhões de criação de frangos de corte. Para 2018, serão investidos US$50 milhões com o objetivo de chegar a 100% de seus pavilhões com a tecnologia aplicada dentro dos próximos 2 ou 3 anos, La Tercera.
Até este ano já foram investidos US$150 milhões em novas tecnologias em instalações de reprodutoras, plantas de incubação e pavilhões para a criação de frangos de corte.
Dentro das melhorias principais está a instalação de construções fechadas e isoladas termicamente, equipadas com sistemas de ventilação e climatização automática, que permitem controlar temperatura, umidade e nível de CO2 no interior dos pavilhões de aves.
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Os principais investimentos foram realizados na instalação de construções fechadas e isoladas termicamente, equipadas com sistemas de ventilação e climatização automática
A empresa Agrosuper comunicou que “Através da instalação de sistemas de ventilação, calefação automática, novos sistemas de alimentação, bebida e iluminação, buscamos cumprir em todo momento com os mais altos padrões de cuidado e bem-estar animal”.
Além disso, a Agrosuper informou que, com estas modernizações, espera-se oferecer mais segurança aos trabalhadores. Embora alguns trabalhos dentro da empresa tenham sido reduzidos, isso não significou redução de pessoal.
