Sobre a realidade do setor avícola, Julio Buratti afirmou que “a avicultura está passando por una crise por dois motivos: demanda restrita ou, de qualquer forma, as empresas confiaram que íamos crescer e poder exportar, investindo, então, para produzir mais, porém a demanda interna não pode absorver”.
Governo da Argentina se compromete a apoiar o desenvolvimento avícola
O Ministro de Meio Ambiente, Campo e Produção, Sergio Freixes, e o representante da empresa Globoaves de San Luis, Julio Buratti, dialogaram sobre a realidade do setor e a viabilidade de um projeto de lei sobre segurança e sanidade avícola.
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Segundo divulgado pelo Ministério de Meio Ambiente, Campo e Produção da Argentina, o titular da Pasta, Sergio Freixes, e o representante da empresa Globoaves, de San Luis, Julio Buratti, dialogaram sobre a realidade do setor e a viabilidade de um projeto de lei sobre segurança e sanidade avícola.
“A motivação do encontro foi apresentar um projeto de lei para cuidar da avicultura na região. A normativa ajudaria o setor a realizar uma produção bem controlada e sanitariamente segura, que resulte na produção de alimentos mais seguros para o consumidor”, explicou Julio Buratti, da Globoaves, empresa localizada no cordão dos Comechingones, entre Papagayos e Villa del Carmen, na Argentina.
“Hoje nossa empresa produz cerca de 100 milhões de ovos por mês. Ovos férteis para produção de pintos de um dia que, em seguida, são alimentados e vendidos como frango esquartejado. Estamos falando de 12% dos frangos engordados no país”, acrescentou.
Sobre o encontro com Freixes, ele afirmou que “foi muito importante que o ministro nos abra as portas, se interesse por nossa realidade e nos ajude na gestão de alguns projetos. Se comprometeu a estudar o projeto de lei e a gerar crédito, que servirá para investimentos em tecnificação das nossas granjas para podermos ser mais competitivos”.
Para concluir, o representante da Globoaves em San Luis se mostrou entusiasmado. “Acreditamos que trabalhando com esforço, qualidade e sendo eficientes, podemos mudar isso temporariamente, porém necessitamos de apoio. Se a empresa cresce, não há dúvida que haverá mais emprego”.