Patologia e Saúde Animal

Prevenção & Controle da Doença de Marek

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O vírus da doença de Marek “MDV” é um herpes-vírus extremamente contagioso que pode causar:

  • Mortalidade
  • Imunossupressão severa
  • Tumores Infiltrações linfocitárias em diferentes órgãos e tecidos

Outros vírus da família dos retrovírus também são capazes de causar doenças tumorais em reprodutoras pesadas, como as leucoses e a reticuloendoteliose. Em alguns casos, podem ocorrer infecções mistas de vírus de Marek e retrovírus aviários, dificultando o diagnóstico; além disso, ocasionalmente podem surgir tumores espontâneos de origem não infecciosa

Este artigo é uma breve revisão das práticas mais importantes de controle e prevenção de Marek, processos adequados de vacinação e as etapas para um diagnóstico correto.

Vírus de Marek. Infecção e transmissão

patología aviar

É importante reconhecer que, ainda que a vacinação pode reduzir o grau de infecção e transmissão do vírus, é incapaz de prevenir totalmente a infecção, replicação e liberação de vírus patogênicos no ambiente. É impossível evitar que aves saudáveis, produtivas e livres de problemas clínicos sejam portadoras de vírus patogênicos, sendo, portanto, fonte de infecção para outras aves.

Vacinas

Vacinas de vírus vivo

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Na vacina de vírus vivo, ele se replica e permanece dentro de células cultivadas para a produção das vacinas, que podem ser injetadas:

vacinasVacinas comerciais de vírus vivo

As vacinas comerciais de vírus vivo incluem:

marek

Vacinas HVT

A vacina HVT pode ser combinada com vacinas de:

Com a combinação dos serotipos 1 e 2, maximiza-se o grau de proteção.

A combinação de HVT com Rispens é a mais usada para proteger reprodutoras contra vírus extremamente virulentos

Vacinas recombinantes

As vacinas recombinantes contêm HVT, que funciona como vetor para inserir genes codificadores de proteínas imunizantes de outros vírus. Induzem imunidade contra o vetor HVT e contra as proteínas expressas do vírus forasteiro. As vacinas recombinantes não devem ser usadas isoladamente em reprodutoras, nem combinadas com outros vírus HVT ordinários ou rHVT recombinantes, pois a resposta para as proteínas do vírus invasor será comprometida

É imprescindível seguir sempre as recomendações das empresas produtoras de vacinas. Não se deve incorporar aditivos e/ou antibióticos indiscriminadamente aos diluentes das vacinas.

Manipulação e preparação de vacinas

As vacinas associadas a células são conservadas em nitrogênio líquido (–196°C/ –320°F) e são reconstituídas em diluentes específicos fornecidos pelo fabricante. As vacinas livres de células são liofilizadas e refrigeradas, mas não são usadas industrialmente. A reconstituição e a administração das vacinas




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