
A Doença de Gumboro foi, e ainda continua sendo, um dos principais motivos de vacinação na Indústria Avícola, pois trata-se de uma doença de alta morbidade, onde sua forma clínica ou mesmo subclínica é responsável por perdas importantes de produtividade.
VACINAS VETORIZADAS E DE IMUNOCOMPLEXO
Pensando nestes pontos de atenção, a Phibro trouxe para o mercado a MB-1, a novíssima geração de vacinas vivas, uma vacina de “Imunocomplexo Natural”, que, além de colonizar o galpão e “vacinar” o ambiente, como todas as vacinas vivas, ela diminui a janela imunológica em até 4 dias, devido a seu mecanismo de ação diferenciado.
MAS COMO A MB-1 FUNCIONA?
A MB-1 é uma vacina de vírus livre, adaptada para formar o “Imunocomplexo Natural”, utilizando os próprios anticorpos maternos das aves.
Como podemos observar (tabelas e gráfico abaixo), este mecanismo garante que a resposta sorológica, bem como a colonização da Bursa ocorra de forma precoce, cerca de 4 dias antes, quando comparada às vacinas de imuncomplexo tradicionais.
Tabela 1. Detecção do vírus vacinal na Bursa por meio da técnica de PCR.
Tabela 2. Sorologia dos lotes vacinados com MB-1 e vacina de imunocomplexo (ELISA – IDEXX)
Grafico 1. Curva sorologia dos lotes vacinas com MB-1 e vacina de imunocomplexo (ELISA – IDEXX)
Com a MB-1 teremos uma proteção precoce e duradoura com toda comodidade de uma aplicação ainda no incubatório.
Bibliografia consultada – Ashash, U. et al., In Ovo and Day of Hatch Application of a Live Infectious Bursal Disease Virus Vaccine to Commercial Broilers. AVIAN DISEASES 63:713–720, 2019
Assine agora a melhor revista técnica sobre avicultura
AUTORES
Perspectivas de recordes para a avicultura brasileira
Ricardo SantinNivalenol, uma micotoxina emergente que aumenta a complexidade do controle do desoxinivalenol (DON)
Augusto HeckEstratégias nutricionais para fertilidade de machos reprodutores
Brunna GarciaSaúde intestinal – parasitoses internas e seu desafio na produção em sistemas alternativos
Equipe Técnica H&NManter o atual status sanitário, equilíbrio nos custos de produção e sustentabilidade serão decisivos para a avicultura brasileira em 2025
Paulo TeixeiraVacinação contra Salmonella em aves de postura comercial e a relação com índices zootécnicos
Daniela Duarte de OliveiraA influência da dieta maternal sobre o desempenho de frangos de corte
Vinicius Santos MouraÁcidos orgânicos no período de jejum pré-abate de frangos. Uma estratégia de suporte para diminuir as contaminações por enteropatógenos
Fabrizio Matté Luiz Eduardo Takano Patrick Iury RoieskiEstratégia nutricional para melhor qualidade de casca de ovos: uso de minerais orgânicos
Equipe Técnica BiochemImportância dos pesos iniciais para o desempenho dos frangos de corte
José Luis Januário Lucas Volnei SchneiderRecomendações técnicas para sanitizar ovos incubáveis de galinha
Dr. Vinícius Machado dos Santos Gabriel da Silva OliveiraQual o melhor plano nutricional para codornas europeias?
Adiel Vieira de Lima Aline Beatriz Rodrigues Dr. Fernando Perazzo Matheus Ramalho de Lima Paloma Eduarda Lopes de SouzaArtrite e suas causas multifatoriais em frangos de corte – Parte 2
Cláudia Balzan Eduarda da SilvaCobre e suas funções em dieta das galinhas poedeiras: vantagens da forma quelatada
Tatiana Carlesso dos Santos Vinício dos Santos CardosoMachos reprodutores: como obter bons indicadores de fertilidade na fase de produção
Cidimar Trevisan Eduardo Kohl Marcel PachecoModelagem matemática com a equação de Gompertz e suas aplicações no crescimento de frangos de corte
Juan Gabriel Espino