Neste ano, este foi o primeiro caso confirmado de Influenza Aviária Altamente Patógena em aves de de produção comerciais nos Estados Unidos. Segundo o reporte, o caso teve início em 6 de abril e 1513 aves morreram devido à enfermidade.
Mais de 34 mil perus são eliminados nos EUA por Influenza Aviária
Um lote de 34160 perus foi eliminado nos Estados Unidos devido à Influenza Aviária Altamente Patógena H7N3. Segundo relatório emitido […]
Um lote de 34160 perus foi eliminado nos Estados Unidos devido à Influenza Aviária Altamente Patógena H7N3. Segundo relatório emitido pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) no último dia 9/4, a granja afetada está localizada no condado de Chesterfield, na Carolina do Sul.
Os agentes públicos de saúde animal colocaram a granja em quarentena e realizaram o abate sanitário das outras 32577 aves. Entre os sinais clínicos que levaram à investigação da Influenza Aviária estão sinais respiratórios, espirro e aumento da mortalidade.
A granja afetada tem ligação epidemiológica com uma outra produção da Carolina do Sul afetada recentemente pela Influenza Aviária Levemente Patógena H7N3.
O APHIS (Serviço de Inspeção Veterinária e Fitossanitária), do USDA, o Serviço Veterinário do Estado da Carolina do Sul, e parte da Universidade Clemson – Saúde avícola e pecuária (CULPH) continuam realizando a pesquisa epidemiológica completa e implementado a vigilância reforçada na área.
Os últimos dois reportes de Influenza Aviária Altamente Patógena que antecederam a ocorrência nos Estados Unidos se deram na Índia, com três focos que afetaram mais de 16 mil aves de produção e 3 corvos caseiros.
Na Hungria, que em 22/3 reportou 37 focos com 282.742 aves afetadas, outros dois novos focos foram reportados em 1/4. Os novos focos foram reportados no condado de Csongrad e afetaram 195.652 aves.
Os relatórios epidemiológicos oficiais apontam que o vento, a umidade e contatos humanos contribuem muito para a propagação da doença na região atingida. Os 37 focos reportados anteriormente estão no condado de Bács-Kiskun, localizado no sul da Hungria.
Entre as medidas de controle adotadas estão restrição de movimentos no interior do país, vigilância na região, rastreabilidade, eliminação oficial de carcaças, subprodutos e dejetos de origem animal, abate sanitário e desinfecção. A vacinação é proibida na região.