Para ler mais conteúdo de aviNews Brasil Abril 2021
Em virtude do notório desempenho brasileiro na produção de frangos, na condição de segundo maior produtor do mundo (USDA, 2019), e as oportunidades crescentes de exportações em 2021, torna imprescindível que o sistema de produção seja eficiente e sustentável, com elevado padrão de qualidade do produto.
A qualidade da carne, tanto para o mercado interno e externo, visa a qualidade organoléptica, físico-química e nutricional, além da segurança sanitária, especialmente para a indústria de processamento desta carne em produtos.
A alta demanda pela carne de frango, em especial do peito, culminou em intensos processos de melhoramento genético para a obtenção de linhagens de alto desempenho, que levaram a melhorias nos procedimentos nutricionais, sanitários e de ambiência. De modo geral, estas linhagens modernas apresentam rápido crescimento corporal e desenvolvimento muscular, em especial do peito, com aumento estimado em 5% no seu rendimento, nas últimas décadas (Dalle Zotte et al., 2020).
O aumento no rendimento de peito de frangos de corte é um dos fatores apontado como responsável pelo aparecimento de alterações no músculo Pectoralis major, que foram inicialmente denominadas Miopatias Peitorais, mas recentemente tem sido abordada na literatura como alterações ou defeitos musculares (Embrapa, 2019).
Dentre as principais alterações verificadas no músculo peitoral, podem ser destacadas as:
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