17 jun 2021
Controle integrado e Metapneumovirose
A Metapneumovirose ou Síndrome da Cabeça Inchada é uma enfermidade de ocorrência relativamente recente no Brasil, mas que vem adquirindo […]
A Metapneumovirose ou Síndrome da Cabeça Inchada é uma enfermidade de ocorrência relativamente recente no Brasil, mas que vem adquirindo importância crescente na indústria avícola nacional pelos prejuízos que acarreta ocasionando doenças respiratórias em aves. O Metapneumovírus Aviário acomete perus, matrizes, frangos de corte e poedeiras em diversas idades.
A transmissão da Metapneumovirose ocorre por meio do contato entre aves doentes e aves sadias, movimentação de aves contaminadas, água contaminada, equipamentos ou caminhões de ração. O vírus pode disseminar-se rapidamente no lote tendo as condições de criação e de ambiência, o manejo e a poeira também como fatores que podem influenciar fortemente na contaminação e na gravidade dos sintomas.
“A imunidade gerada pela vacinação é uma das principais medidas de controle da doença junto com a biosseguridade e o manejo ambiental. Quando aplicadas em conjunto essas medidas previnem perdas e prejuízos relacionadas ao Metapneumovírus Aviário”, afirma Gleidson Salles, Assistente Técnico de Aves da Zoetis,
O profissional explica que o produtor precisa ficar atento à estrutura do local de criação. O controle ambiental de poeira, a fumaça e, principalmente, a ventilação são pontos a serem considerados para evitar a doença. Já a biosseguridade pode auxiliar através do isolamento das granjas, eliminação de aves doentes, higienização e desinfecção das instalações de forma correta, lotes alojados com idades únicas na mesma propriedade ou região, controle de fluxo de pessoas e respeitar um vazio sanitário adequado.
“Com esses fatores em mente, o produtor deve investir na vacinação, que assume um papel de protagonismo, pois auxilia na proteção das aves no plantel. A aplicação de vacinas respiratórias para as aves no campo é sempre um momento desafiador, pois existem pontos importantes, como saber a melhor via de aplicação (spray, ocular e via água de bebida.), que pode interferir na qualidade, por isso, é importante contar com um profissional na hora da prevenção”. finaliza Salles.
Para ajudar no combate à Metapneumovirose aviária, a Zoetis oferece a Poulvac TRT, vacina viva liofilizada contra a rinotraqueíte infecciosa dos perus e pneumovirose das galinhas. A vacina deve ser administrada em perus ou pintos de 1 dia por spray ou através da via óculo-nasal. Ela consegue equilibrar de forma eficiente altos títulos na sua apresentação e proporciona baixa reação pós vacinal devido a sua cepa. Essa característica auxilia de forma importante na proteção das aves. Outra vantagem é proteção cruzada entre os subtipos de importância no Brasil. Além disso, ela pode ser associada ao uso concomitante de outras vacinas respiratórias, como é o caso da vacina de Bronquite.
Continue após a publicidade.
Como empresa líder mundial em saúde animal, a Zoetis é movida por um propósito singular: fortalecer o mundo e a humanidade por meio da promoção do cuidado com os animais. Depois de quase 70 anos trazendo inovações na maneira de prever, prevenir, detectar e tratar doenças em animais, a Zoetis continua a apoiar aqueles que criam e cuidam de animais em todo o mundo – de pecuaristas a veterinários e tutores de animais de estimação. Todo o seu portfólio de medicamentos, vacinas, diagnósticos e tecnologias terapêuticas, e aproximadamente 11.300 funcionários fazem a diferença em mais de 100 países.
Em 2020, a Zoetis obteve um faturamento de US$ 6,7 bilhões. Para outras informações, acesse www.zoetis.com.