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Apesar do fortalecimento de medidas de biossegurança na indústria avícola comercial global, o vírus da influenza aviária (VIA) continua e continuará sendo uma das doenças respiratórias mais importantes na produção avícola.
Este vírus possui uma capacidade de variação excepcional e, por meio de mutações pontuais “drift” e recombinações “shift”, é capaz de driblar a resposta imune do hóspede e tornar-se mais efetivo no meio ambiente. A Organização Internacional de Epizootias (OIE) mantém a informação sobre os surtos de Influenza Aviária de alta patogenicidade nos países membros.
Esses surtos foram divididos em dois de 2005 a 2018.
O primeiro abrange de janeiro de 2005 a dezembro de 2012
 
O segundo, de janeiro de 2013 a agosto de 2018.
 

Figura 1. Distribuição dos subtipos de Influenza Aviária de alta patogenicidade em aves domésticas nos diferentes continentes.

Se compararmos os dois surtos, o número de países afetados é quase constante, da mesma forma, o número de eventos reportados é comparável. O que sim mudou é a diversidade de subtipos atuantes, os quais triplicaram (Tabela 1).

Tabela 1. Comparação entre as duas últimas panzootias de influenza aviária de alta patogenicidade. Número de eventos, países afetados e diversidade das cepas atuantes.

Os estudos relacionados com a IA voltaram-se durante anos para o estudo da relação entre o patógeno e o hóspede, estudando-se muito pouco a relação entre o patógeno e o meio ambiente avícola.
A persistência desse vírus em bandos de aves e seu meio ambiente, determina o sucesso no controle e erradicação dessa doença.
Enquanto em surtos de alta patogenicidade a biossegurança e a pronta eliminação das aves afetadas é a premissa para a erradicação, os surtos de baixa patogenicidade têm se caracterizado, nos últimos anos, por serem controlados mediante biossegurança e comercialização controlada.
Como exemplo prático, surtos de IA de baixa patogenicidade em perus na Califórnia seguem uma dinâmica similar. A seroconversão demora entre 8 e 12 dias depois de sua primeira detecção molecular. Ao cabo de 24 dias depois de sua primeira detecção, o vírus já não é detectável por RT-PCR. Esta dinâmica permite enviar essas aves ao mercado livres do vírus de baixa patogenicidade (Dr. Charles Corsiglia, Foster Farms, comunicação pessoal).
Esta estratégia requer uma ferrenha biossegurança, já que qualquer erro pode desencadear a disseminação do vírus.
 

Apesar de ...

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