26 jun 2020

RS exportou 64,5% mais carne de frango de janeiro a maio de 2020

De janeiro a maio deste ano, o estado do Rio Grande do Sul (RS) exportou um total de 281 mil […]

De janeiro a maio deste ano, o estado do Rio Grande do Sul (RS) exportou um total de 281 mil toneladas de carne de frango, representando um crescimento de 64,5% comparado ao mesmo período de 2019. Em receitas, as exportações avícolas gaúchas atingiram um faturamento de US$ 403 milhões, registrando um crescimento de 53,6% também sobre igual período do ano passado.

José Eduardo dos Santos rs

José Eduardo Santos é diretor executivo da Asgav

“Estes números demonstram manutenção do  ritmo de recuperação das exportações avícolas do RS", comenta José Eduardo Santos, diretor executivo da Asgav (Associação Gaúcha de Avicultura). "No entanto, é preciso ter cautela, pois ainda estamos sob os efeitos da pandemia, que impactam na economia dos estados, do Brasil e de outros países”, completa.

exportações gaúchas de carne de frango rs

A exportações brasileiras de carne de aves de janeiro a maio alcançaram as 1.764 mil toneladas, registrando um avanço de 4,9% comparado com os mesmos meses de 2019. Em faturamento houve um pequeno recuo de  -3,7%, atingindo a faixa de US$ 2.697 bilhões.

Na análise da Asgav, o comportamento das exportações de carne de frango nestes primeiros cinco meses do ano  manteve o ritmo de recuperação e evolução das exportações avícolas. "O setor se mantém atento e avaliando as perspectivas e movimentos do mercado externo para o restante do ano", destaco a entidade.

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Outra recomendação da entidade avícola gaúcha, que segue as diretrizes e orientações da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), é um cuidado redobrado nos procedimentos de biosseguridade na produção, visando a preservação do status sanitário da avicultura, situação que habilita cada vez mais o setor a atender com carne de frango, ovos e produtos processados, mais de 160 países.

As exportações no período em análise, como citado anteriormente, seguiram o ritmo de recuperação em relação ao mesmo período do ano passado, devido à demanda chinesa, que ainda sofre as consequências da peste suína africana, além de outros mercados que buscam produtos avícolas do Brasil.

Fonte: Asgav

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