22 nov 2022
E. coli desafia avicultores – Saiba como proteger o seu plantel da doença
Presente no solo, na água, nas fezes e no próprio organismo da ave, a bactéria Escherichia coli é uma das mais comuns […]
Presente no solo, na água, nas fezes e no próprio organismo da ave, a bactéria Escherichia coli é uma das mais comuns na avicultura e pode se manifestar com maior ou menor intensidade, de acordo com as condições da granja e de fatores como estresse, má qualidade do ar e ambiência inadequada.
A E. coli é o agente causador da colibacilose aviária e pode apresentar diversas manifestações clínicas como onfalite, salpingite, peritonite, pericardite.
“A Escherichia coli geralmente é tratada como uma infecção secundária, uma vez que afeta o desempenho das aves e ainda potencializa os problemas já existentes na granja”, explica o Gerente de Serviços Técnicos e Pesquisa Aplicada da Zoetis e PhD em ciências veterinárias, Eduardo Muniz.
O controle da doença pode ser feito de duas formas -- por meio de ações curativas, com o uso de antibióticos ou por meio de ações preventivas, como a vacinação. “A vacinação das aves é preferencial e mais indicada, pois funciona de forma preventiva sem a necessidade da utilização de antibióticos”, ressalta o médico-veterinário.
Além disso, há a tendência global, iniciada pelos Estados Unidos e pela Europa, de eliminar ou reduzir o uso de antibióticos da produção aviária, sem contar as exigências feitas pelo mercado consumidor em relação a isso. “Já há uma sinalização do setor para restringir cada vez mais o uso de alguns antibióticos, então é de extrema importância que os produtores estejam preparados para isso”, acrescenta Muniz.
A solução que a Zoetis disponibiliza para o mercado é Poulvac E.coli, indicada para a vacinação de galinhas reprodutoras, galinhas poedeiras comerciais e frango de corte.
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Com ampla proteção contra diferentes sorotipos da E. coli, a vacinação pode ser realizada por spray em aves saudáveis a partir do 1° dia de vida, como auxiliar na prevenção da doença causada pela bactéria. Em aves de vida longa, é recomendada uma dose de reforço entre a 12ª e a 14ª semana de idade ou de acordo com a recomendação do médico-veterinário responsável pela granja.
“O produtor precisa estar cada vez mais atento às exigências do mercado e às tendências globais de produção de proteína animal. E trabalhar a prevenção de doenças vai ao encontro disso”, finaliza Muniz.
Como empresa líder mundial em saúde animal, a Zoetis é movida por um propósito singular: fortalecer o mundo e a humanidade por meio da promoção do cuidado com os animais. Depois de quase 70 anos trazendo inovações na maneira de prever, prevenir, detectar e tratar doenças em animais, a Zoetis continua a apoiar aqueles que criam e cuidam de animais em todo o mundo -- de pecuaristas a veterinários e tutores de animais de estimação. Todo o seu portfólio de medicamentos, vacinas, diagnósticos e tecnologias terapêuticas, e aproximadamente 11.300 funcionários fazem a diferença em mais de 100 países. Em 2021, a Zoetis obteve um faturamento de US$ 7,8 bilhões.