14 dez 2023

O ácido guanidinoacético otimiza o metabolismo energético das galinhas reprodutoras e da sua progênie

O beneficio do ácido guanidinoacético se obtém desde a eclosão até o crescimento da progênie.

O ácido guanidinoacético otimiza o metabolismo energético das galinhas reprodutoras e da sua progênie.

As aves modernas se caracterizam pelo alto desempenho. A reprodução e a síntese de proteínas corporais, que são de grande importância para as reprodutoras e sua progênie, dependem de energia. Os respectivos processos consomem continuamente trifosfato de adenosina (ATP), que precisa ser constantemente reabastecido. Para isso, um grupo de fosfato inorgânico é adicionado ao difosfato de adenosina (ADP) por meio do transportador de fosfato (fosfo-) creatina (Crea).

A Crea é, portanto, vital para manter o funcionamento do "sistema de bateria ATP-ADP" da célula.

A otimização do metabolismo energético celular é, portanto, necessária para atingir o potencial das aves modernas. É nesse ponto que o ácido guanidinoacético (GAA), o precursor exclusivo da Crea, desempenha um papel fundamental. Quando suplementado na ração das aves, ele aumenta as concentrações celulares de Crea (Sharma et al., 2022).

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Reicher et al. (2020) demonstraram que a suplementação de 0,15% de GAA (por 15 semanas) na ração de galinhas reprodutoras de frangos de corte (Cobb 500, 47 semanas de idade) aumenta as concentrações de Crea nos ovos em comparação com o grupo de controle. Esse efeito foi mais pronunciado na gema do que no albúmen. Isso é especialmente benéfico para o embrião em crescimento, pois a gema é de importância primária (nutricional) durante o desenvolvimento embrionário.

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Dayan et al. (2023) demonstrou que as reservas de glicogênio se esgotam antes da eclosão, enquanto o Crea serve como uma fonte de energia disponível para a eclosão e início do pintinho.

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O AGA otimiza com eficiência o status energético dos frangos de corte in ovo e na eclosão ao suplementar a dieta das galinhas reprodutoras. Em última análise, isso se traduz em melhor eclodibilidade e desempenho pós-eclosão, conforme demonstrado em vários estudos de pesquisa (Araujo et al., 2013; Jínez et al., 2014; Carpena et al., 2015). A dose ideal, levando em conta os benefícios econômicos, foi identificada em 0,08% de AGA on top.

O benefício do AGA se obtém desde a eclosão até o crescimento da progênie, o que se traduz em benefícios económicos para o produtor.

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